No passado dia 28 de novembro, a rúbrica “Futuro Hoje” da Sic Noticias transmitiu a reportagem acerca da tecnologia desenvolvida no projeto CATCHER no laboratório DeepTechLab da Universidade Lusófona.
Na entrevista, os professores Andriy Lyubchyk e Svitlana Lyubchyk, investigadores do Centro de Investigação RCM2+, elucidaram ao público geral a tecnologia inovadora, baseada em nanomateriais, desenvolvida visando a conversão direta de humidade atmosférica em energia elétrica. Para ver a reportagem, clique aqui.
O curso de mestrado em Engenharia e Gestão Industrial (MEGI) tem uma forte ligação à indústria e instituições de I&D, sendo uma excelente oportunidade para quem deseja ampliar seus conhecimentos, tornando-se um profissional mais competitivo no mercado de trabalho.
A Unidade Industrial Piloto (UIP) é um dos laboratórios do curso de Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial da Universidade. A UIP foi projetada para confeccionar cerveja e servir como laboratório do curso, proporcionando aos alunos o primeiro contato com equipamentos/processos existentes numa indústria, dando a conhecer as fases de produção do produto, formas de controlo e manutenção, o que possibilita o uso das suas instalações em aulas práticas de várias unidades curriculares.
Aceda às informações sobre o curso de Licenciatura.
Aceda às informações relacionadas com o processo de candidatura à Universidade.
A Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial é um curso com um largo espectro de aplicação nos mais variados sectores e com forte procura tanto por empresas como por organismos da administração pública. Como exemplo citam-se apenas alguns como Transportes, Gestão de Resíduos, Gestão de Cadeias Logísticas do Sector Alimentar e Distribuição de praticamente todo os tipos de produtos, Saúde ,Forças Armadas, Câmaras Municipais e Administração Local ,Energia, Empresas de Engenharia e Gestão de Obras e Indústria entre muitas outras áreas.
Trata-se de um curso em que mais de 90% dos docentes são doutorados nas áreas científicas da especialidade como sejam todas as disciplinas comuns a qualquer curso de engenharia e também Logística, Investigação Operacional, Sistemas de Optimização, Simulação de Processos, Sistemas de Apoio à Decisão, Probabilidades e Estatística, Gestão da Qualidade, Gestão Energética e Gestão da Manutenção. Com uma taxa de empregabilidade muito elevada, cerca de 100% dos licenciados encontram o seu primeiro emprego ainda durante a licenciatura ou até 6 meses após a completarem.
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O Grupo Lusófona, Centro Universitário de Lisboa, concede, anualmente, 130 bolsas de estudos (isenção ou redução de propinas) aos candidatos dos Estados-Membros da CPLP e Macau.
Aceda ao Despacho Conjunto 53/2023 para informações, prazo e link para inscrição.
The Lusófona Group, Lisbon University Center, awards 130 scholarships (tuition fee waivers or reductions) each year to candidates from CPLP Member States and Macau.
Access Joint Order 53/2023 for information, deadline and registration link.
A 3 de abril, o diretor do Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial (MEGI), Francisco Silva Pinto, participou do Podcast do Professor Leclerc, da Faculdade Lusófona do Rio de Janeiro, para divulgar o curso. Na entrevista, foram abordados diversos temas, com ênfase na importância da formação em Engenharia e Gestão Industrial no mercado de trabalho e no foco do Mestrado em todos os níveis organizacionais: o operacional, o tático e o estratégico.
No passado dia 8 de março, a Associação Portuguesa para a Qualidade (APQ) e a Universidade Lusófona uniram esforços para promover um evento de destaque, voltado para a discussão sobre a importância da Qualidade e Excelência Organizacional. Sob a liderança do Professor Paulo Sampaio, Vice-Presidente da APQ e docente na Universidade do Minho, e organizada pelo Prof. Pedro A. Marques, o encontro abordou temas cruciais para o panorama empresarial atual.
CRÉDITOS DA REPORTAGEM DO VIDEO: UNIVERSIDADE LUSÓFONA-EQUIPA DE MEDIA/NOTÍCIAS LUSÓFONA
As instituições de ensino superior têm demonstrado uma crescente sensibilidade para com as dificuldades que os estudantes podem enfrentar na aprendizagem e na participação em contexto académico, decorrentes de limitações de diversas naturezas (físicas, sensoriais, cognitivas, psicossociais, etc.). Esta mudança positiva vai ao encontro do regime jurídico da educação inclusiva (Decreto-Lei n.º 54/2018), que estabelece os princípios e normas para garantir a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais. No entanto, a atenção às necessidades dos alunos com dificuldades de aprendizagem, integração e acesso já era um compromisso das universidades no sentido da construção de um ambiente académico mais inclusivo e acessível a todos.
